Fermentação alcoólica ( ) - significado y definición. Qué es Fermentação alcoólica ( )
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Qué (quién) es Fermentação alcoólica ( ) - definición

Fermentação alcoolica

Fermentação alcoólica         
thumb|right|250px|A formação de dióxido de carbono é a causa do aumento de volume do pão
Fermentação         
PROCESSO QUÍMICO
Fermentacao; Fermentada
A fermentação é um processo bioquímico, com a ausência de gás oxigênio, que consiste na síntese de ATP sem o envolvimento da cadeia respiratória, etapa característica do processo de respiração celular. Lopes & Rosso; Bio: volume 1, 1.
fermentação         
PROCESSO QUÍMICO
Fermentacao; Fermentada
sf (fermentar+ção)
1 Reação espontânea de um corpo orgânico, pela presença de um fermento que o decompõe.
2 Processo de transformação química acompanhada de efervescência, da natureza da produzida pelo fermento ou semelhante a ela.
3 Agitação.
4 Efervescência moral
F. alcoólica: transformação de glucose em álcool e anidrido carbônico
F. ordinária: fermentação alcoólica, durante a qual as células de fermento ficam à superfície do líquido. Usada no fabrico de cerveja, de vinhos, de alto teor alcoólico e em destilação
F. secundária: fermentação alcoólica lenta, durante a qual as células de fermento se sedimentam no fundo do líquido. Usada no fabrico de cerveja e vinhos de baixo teor alcoólico.

Wikipedia

Fermentação alcoólica

A fermentação alcoólica é um processo biológico no qual açúcares como a glicose, frutose e sacarose são convertidos em energia celular com produção de etanol e dióxido de carbono como resíduos metabólicos. Como este processo pode ser realizado sem a presença de oxigênio é considerado um processo anaeróbico.

Praticamente todos os organismos vivos podem utilizar a glicose para produção da energia necessária para seus processos metabólicos. Neste processo, chamado glicólise, a glicose e alguns outros açúcares são transformados em outras substâncias, com liberação de energia.

O que determina quais substâncias serão produzidas depende do tipo de micro-organismos e o meio onde vivem. As leveduras de cervejaria e padaria e em todos os outros organismos que promovem a fermentação alcoólica, incluindo algumas plantas, fermentam a glicose em etanol e CO2, de forma que, neste processo, toda massa de glicose está contida nos produtos e não é utilizada outra substância como "matéria prima" (como oxigênio, nitrato, íons férricos, etc).

O processo de glicólise, comum às fermentações, produz ácido pirúvico, que no meio celular encontra-se ionizado na forma de piruvato e um intermediário reduzido, o NADH.

Como a quantidade de NADH é limitada e ele é necessário na sua forma oxidada (NAD+) na glicólise e, consequentemente, na continuação do processo de produção de energia, o NADH tem que ser oxidado. A forma como ele será oxidado caracteriza o tipo de fermentação, e quase sempre utiliza o outro subproduto da glicólise: o piruvato ou seus derivados.

Na fermentação alcoólica, o piruvato sofre descarboxilação (perda de um átomo de carbono, na forma de CO2), pela ação de uma enzima (piruvato descarboxilase, enzima esta que necessita de Mg2+para catalisar, possuindo também uma coenzima, a tiamina pirofosfato, auxiliadora na catálise), formando aldeído acético. Este aldeído sofre redução, oxidando o NADH para NAD+ e formando o etanol, processos intermediados pela enzima álcool desidrogenase.